A especialista entrevistada, Nydia Monteiro é Musicoterapeuta do Ceir, e explana sobre os resultados e importância da música como forma de tratamento terapêutico.
Jornal Meio Norte
Confira trechos da matéria:
Musicoterapia beneficia todas as áreas do cerebro
- Os especialistas da área afirmam que não existem áreas do cérebro que não sejam influenciadas de algum modo pela música. O resultado são sinais neuroquímicos que influencias todo o corpo.
Médicos indicam a musicoterapia
No Ceir, Viviena fica sob cuidados da musicoterapeuta Nydia Monteiro - a Tia Nydia, para os alunos - e experimenta também o tambor e outros instrumentos. A especialista garante: os resultados são muito bons. "Os objetivos são terapêuticos e, geralmente, os pacientes que recebo procuram esse tipo de terapia com indicação médica. A musicoterapia com fins de reabilitação é bastante efetiva, por exemplo, em casos de atraso audiomusicoverbal, onde a criança apresenta dificuldades de comunicação", disse Nydia.
Um exemplo de aplicabilidade da musicoterapia na reabilitação de pessoas que sofrem com sequelas ou apresentam deficiência física é o tratamento de lesões medulares. Nesse sentido, o paciente precisa desenvolver também a respiração, e intrumentos de sopro podem ajudar nesse processo, em conjunto com a fisioterapepia.
Na reabilitação, o uso de instrumentos e móveis de apoio adaptados faz com que pessoas com deficiencia possam usurfruir da musicoterapia - geralemnnete, essas soluções adaptadas são projetadas por profissionais de terapia ocupacional. Palhetas de violão também podem ser a daptadas para que pacientes que não conseguem segurar objetos com firmeza possam tocar o instrumento. Até quem só pode usar os pés pode participar - tocando teclado ou tambor, por exemplo.
O uso da música também pode facilitar o aprendizado em todas as faixas etárias, fzendo com que assuntos mais complexos sejam memorizados com mais facilidade. "Todos gostam de música, e todos nós usamos a música diariamente. O musicoterapeuta é um profissional diferenciado, que tem formação específica na área, e geralmente já tem uma historia na area musical", ressaltou Nydia. Atualmente, a capital tem 13 musicoterapeutas, formados em uma especialização oferecida pela Universidade Federal do Piauí. No entanto, já há demanda para novas turmas.
Matéria assinada por: Francisco Lima e Dowglas Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Somos um blog do bem e queremos apenas partilhar o dia-a-dia da reabilitação de pessoas com deficiência física e/ou motora. Se você quer colaborar com essa troca de experiências, seja bem vindo. Comentários ou termos chulos e/ou agressivos serão removidos.