Além de duas lindas histórias de superação de pacientes tratados pelo Centro Integrado de Reabilitação (Ceir), a matéria incluiu informações sobre solicitação gratuitas de órteses, próteses e serviços da instituição.
Confira partes da matéria:
Próteses dão indenpendência a pacientes
Assim como Marcelo, o jovem Luís Felipe também adquiriu uma prótese através da Oficina Ortopédica do Ceir. Com apenas 15 anos, Felipe descobriu um tumor ósseo no tornozelo. “Primeiro notei que ficou roxo perto do calcanhar e doía quando eu andava, pouco tempo depois, no dia do aniversário do meu pai, eu já nem conseguia mais andar”, relatou o rapaz.
Na busca de um diagnóstico preciso, Luís fez uma bateria de exames que pudessem apresentar mais resultados do que a já constatada torção no tornozelo. Depois da quinta biópsia, o médico ortopedista confirmou o Osteosarcoma – um câncer primário de osso que ocorre frequentemente em adolescentes nos locais de maior crescimento do osso.
Luís Felipe não se abateu com o diagnóstico e durante um ano enfrentou a quimioterapia. “Eu considero ele uma pessoa muito perseverante. Lógico que ele se abalou, mas durante todo o tratamento se manteve calmo e convicto de que conseguiria se recuperar”, explicou o irmão e companheiro, Carlos Magno Júnior.
A amputação da extremidade afetada veio em decorrência do tratamento. Luís Felipe chegou a usar uma prótese de titânio, que não obteve bons resultados. O ortopedista que acompanhava o rapaz indicou a Oficina Ortopédica do CEIR, e no auge dos seus 16 anos, Felipe já experimenta a nova prótese fabricada pela oficina. “Sei que não vai ser a mesma coisa de antes, mas a independência é bem maior, já que com essa prótese não vou precisar de muletas”, explicou Felipe.
O rapaz agora vai ser acompanhado por fisioterapeutas para se adaptar e voltar às atividades diárias. A prótese, depois desse processo, vai voltar à oficina para o acabamento final na estética do aparelho ortopédico para, em seguida, retornar permanentemente ao paciente.
A Oficina Ortopédica do CEIR já atinge a marca de 10.000 atendimentos em dois anos de funcionamento. Em média, 570 pacientes são atendidos a cada mês, e a fabricação de produtos ortopédicos de excelente qualidade é uma constante.
Na busca de um diagnóstico preciso, Luís fez uma bateria de exames que pudessem apresentar mais resultados do que a já constatada torção no tornozelo. Depois da quinta biópsia, o médico ortopedista confirmou o Osteosarcoma – um câncer primário de osso que ocorre frequentemente em adolescentes nos locais de maior crescimento do osso.
Luís Felipe não se abateu com o diagnóstico e durante um ano enfrentou a quimioterapia. “Eu considero ele uma pessoa muito perseverante. Lógico que ele se abalou, mas durante todo o tratamento se manteve calmo e convicto de que conseguiria se recuperar”, explicou o irmão e companheiro, Carlos Magno Júnior.
A amputação da extremidade afetada veio em decorrência do tratamento. Luís Felipe chegou a usar uma prótese de titânio, que não obteve bons resultados. O ortopedista que acompanhava o rapaz indicou a Oficina Ortopédica do CEIR, e no auge dos seus 16 anos, Felipe já experimenta a nova prótese fabricada pela oficina. “Sei que não vai ser a mesma coisa de antes, mas a independência é bem maior, já que com essa prótese não vou precisar de muletas”, explicou Felipe.
O rapaz agora vai ser acompanhado por fisioterapeutas para se adaptar e voltar às atividades diárias. A prótese, depois desse processo, vai voltar à oficina para o acabamento final na estética do aparelho ortopédico para, em seguida, retornar permanentemente ao paciente.
A Oficina Ortopédica do CEIR já atinge a marca de 10.000 atendimentos em dois anos de funcionamento. Em média, 570 pacientes são atendidos a cada mês, e a fabricação de produtos ortopédicos de excelente qualidade é uma constante.
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