“E por que isso tem isso? Por que você ta segurando esse papel? E por que ela tem esse botão?”, o sapeca Jose Lucas, de três anos, não parava de perguntar. Pelo fato da mãe, Beatriz Cardoso, ter passado por complicações durante a gravidez, Lucas nasceu com Paralisia Cerebral, descoberta quando o pequeno tinha 1 ano e 6 meses de idade.
O eletrizante garoto começou a fazer tratamento no Centro Integrado de Reabilitação (CEIR), no começo do ano de 2010, e as sessões de hidroterapia, reabilitação desportiva, artes, musicoterapia e terapia ocupacional, acontecem todas as segundas, quartas, quintas e sextas-feiras. “Eu gosto muito daqui”, disparou José Lucas sem mais delongas.
Mãe e filho residem na cidade de Inhuma, localizada no centro-norte piauiense. A rotina da dupla é deixar a cidade natal aos domingos e voltar todas a Teresina todas sextas-feiras para dar continuidade ao tratamento no Centro. “O CEIR é um paraíso, desde o faxineiro até os médicos, todas as pessoas sem exceção fazem a diferença nas nossas vidas”, explicou Beatriz que se declara totalmente apaixonada pelos serviços e contribuições do Ceir prestados ao filho.
Fisicamente, a melhora é visível. Antes do tratamento, Lucas não conseguia se locomover da maneira correta já que o pé não cumpria a função de apoiar devidamente o corpo. Atualmente, o pequeno só anda correndo nos corredores do Centro, e busca progressão contínua pelo tratamento de reabilitação. “Faz pouco tempo, mas a diferença é enorme. Quando ele chegou aqui era um esforço pra andar, e agora não se aqueta um só minuto!”, relatou Beatriz.
O eletrizante garoto começou a fazer tratamento no Centro Integrado de Reabilitação (CEIR), no começo do ano de 2010, e as sessões de hidroterapia, reabilitação desportiva, artes, musicoterapia e terapia ocupacional, acontecem todas as segundas, quartas, quintas e sextas-feiras. “Eu gosto muito daqui”, disparou José Lucas sem mais delongas.
Mãe e filho residem na cidade de Inhuma, localizada no centro-norte piauiense. A rotina da dupla é deixar a cidade natal aos domingos e voltar todas a Teresina todas sextas-feiras para dar continuidade ao tratamento no Centro. “O CEIR é um paraíso, desde o faxineiro até os médicos, todas as pessoas sem exceção fazem a diferença nas nossas vidas”, explicou Beatriz que se declara totalmente apaixonada pelos serviços e contribuições do Ceir prestados ao filho.
Fisicamente, a melhora é visível. Antes do tratamento, Lucas não conseguia se locomover da maneira correta já que o pé não cumpria a função de apoiar devidamente o corpo. Atualmente, o pequeno só anda correndo nos corredores do Centro, e busca progressão contínua pelo tratamento de reabilitação. “Faz pouco tempo, mas a diferença é enorme. Quando ele chegou aqui era um esforço pra andar, e agora não se aqueta um só minuto!”, relatou Beatriz.
Lucas já passou por duas sessões de aplicação de toxina botulínica, conhecida popularmente como Botox, usada no relaxamento da musculatura que proporciona avanços significativos na reabilitação, potencializando as conquistas obtidas em tratamentos como a fisioterapia, terapia ocupacional, fisioterapia aquática entre outras.
O garoto, deixa estampado no sorriso e na alegria de viver, as perspectivas de desenvolvimento e reabilitação que apenas estão começando a aparecer com o tratamento. José Lucas é apenas mais um exemplo, das conquistas feitas através da reabilitação, e readaptação propagadas pelo CEIR.
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